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Voar devia ser obrigatório, algo nato. Poder seguir os alíseos e planar pelos trópicos, sem destino. Mas voar não é para qualquer um. É preciso um quê de irresponsabilidade. Essa noite sonhei que voava. E o frio na barriga foi o mais real que já senti em minha vida, ainda que em sonho. Acordei e fiz alguma coisa que se parece com um poema (inacabado, acho), que resume o que sonhei:Essa noite sonhei que voava.Sem asas.Voava alto como um passarinho.Voava sozinho.Os ventos mudavam meu rumo.Voava sem prumo.Encolhia-me e mergulhava no vazio.Pousava macio.
oi eduardo! legal vc visitar meu blog! volte mais vezes.
ResponderExcluirsobre voar em sonho, nossa, confesso que fico em estado semi-epifanico durante dias quando isso me ocorre, juro.
eh indescritivel. talvez o mais proximo da leveza que nos, reles seres humanos e bipedes, podemos chegar.
peace!
olá!! Obrigada por achar meus textos profundos, sinceros e verdadeiros! de verdade! fico feliz que alguém que não me conhece acha isso, porque sei que não é corujisse! hehe...mas olha, também acho que você tem que se organizar e escrever mais! Você ainda tem muito o que voar por ai, ficar no chão é perda de tempo. Beijo Gabi
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